Coesão

Coeso
Uma palavra, a qual jamais uso em meu dia-a-dia
Motivo?
Falta de oportunidade.

Não é por falta de vontade
Pensamentos absurdos por coisas banais
Simplesmente um universo distorcido
Como o reflexo de um idoso num lago

Canso de não poder saber como agir
Nos momentos mais simplórios da vida
Quero conhecer o que é viver
Baseado em alegria e felicidade

Niilismo e Misantropia
Batidos com Vodka e suco de limão
Com um toque de Cranberry
Um cosmopolitan da felicidade

Canso-me de tentar viver
Acendo um cigarro e o espero
Virar cinzas no lencol
Para esperar a morte deitado

Auto-destruição não me machuca...
Não mais.

Go!

Fatos reais como base: nada!

Paraíso do mofo!

Esse deveria ser o nome do meu blog!
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Tédio!
Como todo viciado que se preze
Saio para o bar, sozinho, sem rumo
Como meu lar, tenho certeza de que
Quando chegar lá, encontrarei algum conhecido.

Cuidando, criando, mimando, alimentando meus vícios
Os quais eu carinhosamente apelidei-os de hábitos
Acompanhando-me pela minha viagem estática
Com um trecho elíptico e com ponto de chegada/partida.

Amigos novos surgem à cada minuto
Alguns eu conheço, já imaginei-os antes
Alguns já ví nos meus sonhos
Alguns já foram meus pesadelos.

Incrível como aquele ambiente é natural.
Natural de minha natureza naturalista
Sois romântico, te amo mais do que tudo
Sois alcólatra, te esqueço mais do que tudo.

Uma tequila
Dua s tequials
T rê s te qu ilhas
Q aut or te qiulas
C ncu tequiiiilas

Meu leito sempre é a mesma mesa
Minha companheira de todas as noites
Só ela me apoia
Só ela me deseja.

Época de vestibular, provas com duração de 3 horas, minha hiperatividade e meu DDA não cooperam comigo. =/
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Mantenho lembranças daquela época
Onde tudo é novo e inocente
Porém lembranças mancham minha sanidade
Lembranças, como sangue na blusa branca de uma vida.

Noites sozinho, no ócio, no ódio
Pensando coisas adiante do meu tempo pessoal
Minha bússula moral aponta para o sul
Sombras me atormentando no berço

Memórias inapagáveis como a lembrança de um amor
Amo não amar aquela memória
Inescrupulosa, nociva, sem noção
Dor.

Querendo saber o que estava acontecendo
Acompanhado apenas de mim mesmo
Vultos no beco sombrio daquela rua
Rua Consciência, nº123.

Podendo confiar nem naquela figura no espelho
Meus progenitores na presença da solidão
Competir com o próprio eu
Por um pouco de atenção.

Querem saber porque és assim
Ó perdida criança, quando fala:
" -Minha escolha foi ser assim"
És transtornado, sociopata, feliz.

Estresse

Estou meio cansado, estressado, e doído, mas faz parte.
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Meus olhos vendados, fazem com que imagens nasçam na escuridão, imaginando o que você está fazendo, o que pretende, o que quer.
Só sinto o aroma de desejo no ar, cheiro de flúidos corporais misturado com o inebriante odor do vinho, Bacol 1964.
Este gelo que está passando em minhas costas, um prazer de certa forma mórbido, a sensação de prazer seguido da dormência de minha pele.
Áh! Como descobrira que adoro o sabor do morango, seguido do doce gosto do seu beijo, esperando cada vez mais dessa tua boca.
Sussurrando no meu ouvido palavras de desejo em meio de gemidos e sons carregados de amor e doçura, com um toque de sacanagem.

Sonho molhado! O que foi aquilo?! Uma succubus? Ou será que fora uma epifanía sexual? Não sei! Só sei que agora tenho que limpar-me, e depois do cigarro, pílulas para voltar ao sono profundo.

Solidão, preciso de alguém... para sonhar ao meu lado e assim, dividir histórias de sonhos.
Super-ego na realidade e Ide em meus sonhos.

Ti quero.
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Ridento castigat moares.

Colatina.
Prefeitos, senadores e vereadores votam para aumentar seu próprio salário.
Imagine, como seria mágico se você escolhesse seu próprio salário. Dígno.
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Com a minha mão, falo.
Ato pecaminoso?!
Ou seria esquizofrenia?

Gozo.
Dos prazeres da vida.
Do prazer instantâneo.
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Como diria meu maço de cigarro: " - Vini, vidi, vici".

Novo Blog!

Comecei esse novo blog com o intuito de divulgar uns poemas meus, e se possível, alguns fatos que ocorrem no mundo e na minha vida.
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Sinto inveja daqueles que conseguem esquecer.
Sinto ira daqueles que fizeram assim eu ser.
Sinto preguiça de tentar vencer.
Sinto a luxúria tomando conta até o amanhecer.
Sinto ganância de sempre me entorpecer.
Sinto gulo pelo máximo de prazer.
Sinto a vaidade estranhando o saber.

Doces pecados que compõem minha vida,
Amargas falhas que vem do futuro,
Medo de viver? Porque teria?
Se tenho pouco tempo para isso!
Vida libertina regada de delírios, calores, desejos,
alucinações e prazeres. Disperdício?!
Não! Aproveitamento.

Calores de dois corpos suficientemente quentes para
Queimar sua lucidês em uma noite,
Onde o fogo da paixão só queima
Teu fôlego, tua sanidade, teu super-ego.

Seu nome vira apelido, e seus fetiches, realidade.
Naquela cama onde a única regra é não pensar
No futuro e esquecer o passado, onde o juíz é somente
Sua libído e o tempo é desprezível.

Qual é o mais doce dos pecados? Simples!
Todos! Feitos ao mesmo tempo, acompanhado de alguém
Que te queira, que queria pecar contigo, e que
Passem a eternidade de um momento o mais juntos possível
Naquela eternidade chamada "Orgasmo".